Categoria Acessibilidade

A que se propõe o Acompanhamento Domiciliar Inclusivo?

Você já ouviu falar em Acompanhamento domiciliar inclusivo?

É o ato da pessoa consultora da Desenvolver Inclusão e Diversidade ir ao local de morada da pessoa inclusa com o objetivo de aprender aspectos de acessibilidade do cotidiano em todas as suas dimensões (comunicacional, atitudinal, arquitetônico…) que facilmente podem escapar dos procedimentos realizados em âmbito institucional da empresa contratante.

Neste espaço, local onde se constroem as relações familiares e comunitárias, pode ser possível compreender melhor todo o contexto. 

Com isso, a pessoa consultora poderá ser capaz de propor ações que de fato contribuam para maior autonomia e melhoria da qualidade de vida das pessoas incluídas nos programas de inclusão e diversidade da empresa.

Entretanto, para que esse procedimento seja bem sucedido é imprescindível que se tenham objetivos bem definidos. 

Ou seja, deve haver uma razão que motive a sua prática. Nesse sentido, o planejamento, execução e registro, três momentos interrelacionados se fazem fundamentais, e vale lembrar que os aspectos relacionados a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), bem como a utilização desses dados para a construção de análises prescritivas e de fato construir ações afirmativas adequadas a cada pública.

Quem realiza este procedimento?

As pessoas consultoras da Desenvolver Inclusão e Diversidade possuem diferentes formações técnicas e suas atuações se interconectam durante as diversas visitas domiciliares.

Quanto tempo dura?

É comum termos um tempo médio de 45 minutos a 1:30h.

Qual a ciclicidade dos acompanhamentos?

Depende de Programa de Inclusão e Diversidade, porque para cada empresa há uma análise descritiva e diagnóstica mas, em média, o indicador nos aponto a ciclicidade anual.

Gostaria de receber mais informações sobre o Atendimento Domiciliar Inclusivo? Solicite um bate-papo com nossa equipe especializada.

Aluna cria máscara que possibilita leitura labial

Estudante de 21 anos desenhou junto de sua mãe máscaras especiais, com uma transparência na boca, para que pessoas com deficiência auditiva pudessem fazer a leitura labial normalmente.

Frente a tantas dificuldades como a falta de suprimentos médicos nos hospitais durante a pandemia da COVID_19, felizmente temos também lindos gestos de solidariedade no mundo todo, inclusive para com os profissionais da saúde que estão na linha de frente de combate ao coronavírus.

 Ashley Lawrence, 21 anos, é graduada na Eastern Kentucky University, para pessoas com surdez e problemas de comunicação.

Ashley acompanha de perto a luta diária das pessoas com deficiência que possuem dificuldades para se comunicar tradicionalmente. O que serviu de impulso para iniciar este projeto, junto de sua mãe.

Que possa servir de ajuda a muitas pessoas que fazem o uso de um canal de comunicação não tradicional, como a leitura labial. 

Vi no Facebook pessoas fazendo máscaras para todos e pensei: e a população de surdos e com deficiência auditiva?

Ashley Lawrence, 21.

Sobre os materiais usados para a confecção, a aluna diz: “Começamos fazendo com os lençóis que tínhamos e, felizmente, os lençóis eram grandes. Temos dois ou três jogos, então estamos aproveitando o tecido. O plástico também tínhamos em casa, alguns meses atrás, precisávamos de pano plástico para alguma coisa… Temos um pouco disso, mas felizmente ainda não precisamos de mais materiais.”.

Informações retiradas de: CONTIOUTRA

Documentário aborda inclusão e diversidade no TRT-RS

O documentário foi exibido no 22º Encontro Anual de Gestores do Tribunal, com o objetivo de sensibilizar para o devido acolhimento e inclusão dos servidores com deficiência no ambiente de trabalho.

No documentário, servidores com deficiência do TRT4 relatam experiências vividas tanto no campo pessoal quanto no profissional.O vídeo foi produzido pela Secretaria de Comunicação Social do TRT4, em parceria com a Escola Judicial e com o apoio do Comitê de Equidade de Gênero, Raça e Diversidade.

Assista abaixo:

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