Você já ouviu falar em Acompanhamento domiciliar inclusivo?
É o ato da pessoa consultora da Desenvolver Inclusão e Diversidade ir ao local de morada da pessoa inclusa com o objetivo de aprender aspectos de acessibilidade do cotidiano em todas as suas dimensões (comunicacional, atitudinal, arquitetônico…) que facilmente podem escapar dos procedimentos realizados em âmbito institucional da empresa contratante.
Neste espaço, local onde se constroem as relações familiares e comunitárias, pode ser possível compreender melhor todo o contexto.
Com isso, a pessoa consultora poderá ser capaz de propor ações que de fato contribuam para maior autonomia e melhoria da qualidade de vida das pessoas incluídas nos programas de inclusão e diversidade da empresa.
Entretanto, para que esse procedimento seja bem sucedido é imprescindível que se tenham objetivos bem definidos.
Ou seja, deve haver uma razão que motive a sua prática. Nesse sentido, o planejamento, execução e registro, três momentos interrelacionados se fazem fundamentais, e vale lembrar que os aspectos relacionados a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), bem como a utilização desses dados para a construção de análises prescritivas e de fato construir ações afirmativas adequadas a cada pública.
Quem realiza este procedimento?
As pessoas consultoras da Desenvolver Inclusão e Diversidade possuem diferentes formações técnicas e suas atuações se interconectam durante as diversas visitas domiciliares.
Quanto tempo dura?
É comum termos um tempo médio de 45 minutos a 1:30h.
Qual a ciclicidade dos acompanhamentos?
Depende de Programa de Inclusão e Diversidade, porque para cada empresa há uma análise descritiva e diagnóstica mas, em média, o indicador nos aponto a ciclicidade anual.
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